Faaaaaaaaala galera!
Não foi esse fim de semana que eu passei em Santos. Foi o
retrasado.
Para vocês verem como eu não to atrasado, né? Kkkkk.
Sobre esse fim de semana, incluindo a festa maravilhosa na
qual fui sábado e voltei no domingo, eu vou contar amanhã. Inclusive o momento
onde eu tentei dançar Funk até o chão, apesar de não ser muito meu estilo.
É. Já comecei a falar demais. Kkkkkk.
Mas, amanhã eu continuo essa história.
Vamos primeiro falar do fim de semana anterior.
Quais motivos me levaram a santos?
Acho melhor abafar o caso e não dar maiores detalhes, pelo
menos agora.
Cheguei na rodoviária, após uma viagem que chegou a me fazer
pensar estar andando de jegue. O motorista do ônibus parecia não passar dos 20
KM/H.
Eu já sabia que isso era comum nos ônibus dentro de Santos.
Mas, nos intermunicipais, nunca tinha passado por essa experiência.
Mas, tem uma explicação.
O ônibus era da Cometa e, como normalmente os cometas passam
de 100 em 100 anos, eles devem estar tentando fazer com que a viagem São Paulo
Santos dure esse tempo. Kkkkkk.
Finalmente cheguei.
Seria aguardado por duas amigas.
Seria, porque uma resolveu se esconder que nem bicho do mato
enquanto a outra falou que ia me zuar quando eu chegasse. Kkkkkkk.
Ao chegar a casa.
Minha amiga abre gentilmente o portão e começa a saga de
subir ladeira e degraus.
Sinceramente, deve ter uma média de 80 degraus até chegar
dentro da casa dela.
E sua residência segue o padrão de construções adotado em
Santos.
A norma lá é: Se construir escada, nunca faça todos os
degraus do mesmo tamanho. Só pode.... Deve ter alguma norma indicando isso,
pois é comum. Encontrei essa situação em vários lugares nos quais fui.
Ao chegar lá em cima, elas falam:
André.
Você se importa em ficar aqui enquanto a gente vai no
mercado?
Imagina! Jamais eu me importaria.
Afinal, descer aquilo tudo e subir de novo depois de no
máximo 20 minutos era tudo que eu não queria. Kkkkkkkk.
A única coisa que me faria descer até o mercado era que eu
queria comprar cerveja. Mas, como elas disseram que levariam.....
Se fosse necessário, eu faria até a subida 5 ou 10 vezes pra
comprar cerveja.
Estamos lá
conversando, rindo e, às 18 H, saboreamos um delicioso almoço. Kkkkk.
Sairíamos no domingo.
Após a análise dentre as opções disponíveis, resolvemos ir
ao Guarujá.
Achei ótimo!
Nunca tinha ido lá e queria conhecer. Além disso, pensei:
Vou tirar onda fazendo um checkin no Foursqware lá do Guarujá.
Fomos pra catraia.
Surpresa!
Acessibilidade total!
Um Piso tátil devidamente instalado nos dois lados, tanto em
Santos como em Vicente De Carvalho.
E o piso está fazendo as sinalizações corretas, mostrando
que não basta ter o piso e sim, que o mesmo deve seguir a norma e ser realmente
útil.
Pegamos então um ônibus para o Guarujá.
Na parada em um dos pontos, uns gritos de uma moça que era
assaltada do lado de fora, naquele momento.
Todo mundo com medo Que eles entrassem no ônibus, já que a
menina fez isso após perder o celular.
Aí minhas amigas comentam:
“Acho mais seguro a gente ir para o shopping.”
E eu pensando:
“Não acredito que saí de São Paulo para ir a um shopping no
Guarujá, mas, em fim...”
Passamos na praia pra tirar fotos e depois fomos ao
shopping.
Na volta:
Ônibus lotado e trânsito semelhante ao da hora do rush em
São Paulo.
Ou seja: Não andava.
E, como nada é tão ruim que não possa piorar, um camarada
resolve tirar o sapato dentro do ônibus.
Calma. Além de tudo ele ainda estava perto de mim.
Trânsito não andava, ônibus abafado e chulé bem perto do meu
nariz....... Imaginem o drama...
Uma hora depois, o cidadão finalmente desceu do ônibus.
Voltamos pra catraia, pegamos uma lotação e tem mais
história.
Primeiro uma moça reclamando com um moleque que não ficava
quieto de jeito nenhum. Nem durante o culto.
Ela dizia:
“João Pedro! Fica quieto!”
E o menino aprontava e dizia:
“Mãe. Te amo..”
Kkkkkk.
Minha amiga olha pra minha cara e pergunta: “Do que você ta
rindo?”
E eu dizia: “acho melhor não falar agora.”
Uma hora a mulher:
“Vou ver se o pastor consegue dar um jeito em você.”
Sinceramente, acho que dar jeito naquele moleque é realmente
um milagre impossível. Kkkkkk.
Uma hora ela solta:
“Pa João Pedro! Esse
moleque parece que tem um Exu mirim que fica atentando todo mundo!
E eu, colocando a mão no queixo, na boca, para tentar não
mostrar que estava rindo.
Até que de repente começo a ouvir uma mulher no celular:
“Nossa! Eu vi as fotos. Não dava pra saber quem tava
segurando quem.
Ainda bem que tinha um coqueiro pra ajudar!” kkkkk.
Descemos da lotação.
Minha amiga dizendo que já foi e voltou várias vezes do
Guarujá e nunca tinha acontecido metade do que aconteceu na viagem comigo.
“Parece que você atrai!” disse ela.
Ah.
Eu já ia esquecer de registrar algo que não podia deixar.
Um dos filhos de uma das amigas, me viu e ficou todo envergonhado.
O moleque ficou sem ação.
Claro! Devia ser novidade pra ele.
Aí ele sai de onde eu estava, vai para o irmão e diz:
“Nossa! Tem um cara aqui com os olhos caindo!”
Kkkkkkkkkkk. Kkkkkkk.
Me lembrou uma vez que eu estava indo para o ponto de ônibus
e uma criança fala para a mãe:
“Mãe! Olha lá o cara sem os olhos!”
Kkkkkkkkkk.
A mulher ficou toda sem graça e eu dando gargalhadas.
Quando a moça percebeu que eu estava rindo, começou a rir
também.
E a viagem terminou com um Senhor ao meu lado gentilmente me
acordando na rodoviária e eu agradecendo, pois graças a ele, não fui parar na
garagem da Ultra.
Um comentário:
ai andré, esse blog como sempre é uma comédia! q viagem!
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