Viagem pra Campinas nesse fim de semana.
Fiz todos os trâmites que precisava no sábado pela manhã e, restava uma horapara finalizar minha diária no hotel.
Pensei: Vou aproveitar e dar uma carga no celular, que está no quarto e,ontem, não vi nenhuma tomada lá e não quis viajar com o celular sem bateria.
sim. Eu continuei não vendo a tomada. Nem o camarada que foi me ajudar aprocurar viu. kkkkkkkkk.
Depois de colocar o celular para carregar no banheiro e agradecer ao funcionáriodo hotel que me ajudava até então, fiquei aguardando.
Pensei: Enquanto espero, vou tomar uma cerveja.
Abro o frigobar. Garrafas, uma garrafa que parecia ser de água, algumas quepareciam de coca.
Achei uma lata...... Opa..... É cerveja.... Abri e degustei da melhor formapossível.
Geladíssima, aquele calor de rachar em Campinas.
Aquela breja desceu também que decidi: Vou tomar outra.
Achei outra latinha. Abri e dei aquele gole......... Era uma Fanta Uva.kkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Puta que pariu!
Já que é pra foder, vamo foder direito, né? kkkkkk. Não bastava ser umrefrigerante?
Não.... Além disso tinha que ser uma Fanta uva.... rsrs.
Não quis mais arriscar....... Até porque o meu estômago apitou na hora edentro de poucos instantes, ia viajar.
2 comentários:
Tá aí uma coisa que deveria ter: inscrições em braille nas latinhas. Como que os cegos vão saber o que estão bebendo?
daniel. Braille nas latinhas não seria viável, porque ele apagaria muito rapidamente.
Principalmente no ato de colocar na geladeira.
O que se deveria fazer é criar algum tipo de relevo diferente na garrafa.
Tipo. Pegue a Skol normal e a Skol beats.
Só em tocar na garrafa você sabe qual é qual.
Se os fabricantes se preocupassem em algo tátil que diferenciasse, seja na argola que abre a latinha ou na borda, não teríamos esse problema.
Postar um comentário